Sindicato contesta recomendação do MPRR e recorre à Justiça para impedir demissões na CERR.

Sindicato contesta recomendação do MPRR e recorre à Justiça para impedir demissões na CERR

O Sindicato dos Trabalhadores da Companhia de Energia de Roraima (Stiurr) decidiu contestar a recomendação feita pelo Ministério Público de Roraima (MPRR) e recorreu à Justiça com o objetivo de impedir demissões em massa na Companhia Energética de Roraima (CERR).

Competência da promotoria estadual questionada

O Stiurr alega que a promotoria estadual não possui competência para intervir em questões trabalhistas, argumentando que a demissão em massa proposta pela CERR viola tanto leis estaduais quanto federais. Diante dessa situação, o sindicato decidiu tomar medidas legais para proteger os direitos dos trabalhadores.

Violência das leis estaduais e federais

Segundo o sindicato, a recomendação do MPRR para a demissão em massa na CERR representa uma afronta às leis que regem as relações de trabalho no estado de Roraima e em nível federal. O Stiurr argumenta que é necessário respeitar os direitos trabalhistas e garantir que as demissões sejam realizadas de forma justa e legal.

Diante desse impasse, a questão agora está nas mãos da Justiça, que terá que analisar os argumentos apresentados pelo sindicato e pela promotoria estadual para tomar uma decisão que respeite os direitos dos trabalhadores da CERR.

É importante destacar que a CERR é uma empresa de grande relevância para o fornecimento de energia em Roraima, e qualquer mudança em seu quadro de funcionários pode impactar diretamente a população, principalmente no que diz respeito à prestação de serviços essenciais.

O Stiurr reforça seu compromisso em defender os interesses dos trabalhadores da CERR e garantir que suas condições de trabalho sejam preservadas, respeitando sempre a legislação vigente e buscando soluções que beneficiem ambas as partes envolvidas.

Por fim, cabe aguardar a decisão da Justiça sobre o caso e acompanhar os desdobramentos dessa questão que envolve não apenas os trabalhadores da CERR e o sindicato, mas também a sociedade roraimense como um todo.

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