Novo estudo aponta os benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde mental



Um novo estudo realizado por pesquisadores da área de saúde mental revelou os inúmeros benefícios que a prática regular de exercícios físicos pode trazer para a saúde mental das pessoas. A pesquisa, que analisou dados de mais de 10 mil indivíduos, comprovou que a atividade física regular está diretamente relacionada a uma melhora significativa nos sintomas de ansiedade, depressão e estresse.



De acordo com os pesquisadores, a prática de exercícios físicos libera endorfinas, substâncias químicas responsáveis pela sensação de bem-estar, que ajudam a reduzir os níveis de estresse e ansiedade. Além disso, a atividade física também contribui para a melhora da autoestima e da qualidade do sono, aspectos fundamentais para a saúde mental.



Os resultados do estudo mostraram que indivíduos que praticam exercícios físicos regularmente têm uma redução significativa nos sintomas de ansiedade e depressão em comparação com aqueles que levam uma vida sedentária. Além disso, os participantes que se exercitam com frequência relataram uma melhora na capacidade de concentração e no humor, fatores essenciais para o equilíbrio emocional.



Os pesquisadores ressaltam a importância de incluir a prática de exercícios físicos na rotina diária como uma forma de prevenção e tratamento de distúrbios mentais. A atividade física não precisa necessariamente ser intensa, basta realizar caminhadas, corridas leves, yoga ou qualquer outra atividade que proporcione prazer e bem-estar.



Além dos benefícios para a saúde mental, a prática de exercícios físicos também traz inúmeras vantagens para o corpo, como a melhora da saúde cardiovascular, a redução do risco de doenças crônicas, o controle do peso e o aumento da longevidade. Portanto, investir em uma rotina de atividades físicas é uma escolha que traz benefícios para o corpo e para a mente.



O estudo reforça a importância de cuidar da saúde mental, que muitas vezes é negligenciada em meio à correria do dia a dia. A prática de exercícios físicos pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar emocional. Portanto, vale a pena reservar um tempo na agenda para se dedicar à atividade física e colher os frutos desse investimento em saúde.



Diante dos resultados positivos obtidos pelo estudo, os pesquisadores recomendam que a prática de exercícios físicos seja incentivada e promovida em diversos setores da sociedade, como empresas, escolas e órgãos públicos. A implementação de programas de incentivo à atividade física pode contribuir para a melhoria da saúde mental e emocional da população em geral.



Em resumo, o estudo conclui que a prática de exercícios físicos traz inúmeros benefícios para a saúde mental, contribuindo para a redução dos sintomas de ansiedade, depressão e estresse, além de melhorar a autoestima, a qualidade do sono e o humor. Portanto, dedicar um tempo para se exercitar regularmente é uma escolha que pode trazer grandes benefícios para o bem-estar físico e emocional.




Pressão para Golpe de Estado

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro foi informado de que oficiais do Exército tornariam pública uma carta endereçada ao então comandante da Força, general Marco Antônio Freire Gomes, como forma de pressionar o militar a aderir a uma tentativa de golpe de Estado, após as eleições de 2022.

Carta ao Comandante do Exército

Segundo a Polícia Federal (PF), um grupo de militares insatisfeitos com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu vice, Geraldo Alckmin, decidiu escrever e divulgar o documento, chamado Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro, como parte de uma estratégia para “provocar uma ruptura institucional” e, assim, “manter o então presidente Jair Bolsonaro no poder”.

Dinâmica da Confecção do Documento

Ainda de acordo com a PF, a análise de telefones posteriormente apreendidos com os tenentes-coronéis Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros, Ronald Ferreira de Araújo Júnior e Mauro Cid, então ajudante de ordens do presidente Bolsonaro, permitiu aos investigadores “identificar toda a dinâmica da confecção e divulgação” do documento, “concebido e aprimorado durante a última semana de novembro de 2022”.

“As trocas de mensagens evidenciam que a confecção e disseminação da carta com teor golpista, assinada por oficiais do Exército, era de conhecimento e anuência do então presidente da República, sendo uma estratégia para incitar os militares e pressionar o Comando do Exército a aderir à ruptura institucional”, concluem os investigadores no relatório que a PF entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao indicar 37 pessoas, incluindo Bolsonaro.

Conhecimento de Bolsonaro

No documento, os investigadores reproduzem mensagens que Cavaliere e Cid trocaram por meio de um aplicativo. Segundo a PF, na ocasião, os investigados estavam ajustando o teor e a forma de divulgar a carta. Cavaliere pergunta a Cid: “[O] 01 sabe disso?”. E o ajudante de ordens responde: “Sabe…”. Posteriormente, ao ser interrogado pelos policiais federais, Cavaliere confirmou que o termo 01 era uma referência a Bolsonaro. E que, ao perguntar se o mesmo tinha conhecimento “disso”, estava se referindo à carta.

“O declarante [Cavaliere] disse que queria saber se JAIR BOLSONARO tinha conhecimento da Carta aberta”, concluem os investigadores no relatório já encaminhando à Procuradoria-Geral da República (PGR), órgão ao qual cabe oferecer denúncia contra os indiciados; pedir o arquivamento do inquérito ou o aprofundamento da investigação.

Indiciamento de Militares

Paralelamente, após realizar uma sindicância interna que identificou “indícios de crime militar”, o Exército indiciou, no início deste mês, três militares apontados como os principais autores da carta: o coronel Anderson Lima de Moura, da ativa, e os coronéis Carlos Giovani Delevati Pasini e José Otávio Machado Rezo, ambos da reserva. Os dois primeiros estão entre os 37 indiciados pela PF esta semana.

A Agência Brasil busca contato com a defesa dos citados e está aberta para incluir seu posicionamento no texto. Na segunda-feira (25), em coletiva de imprensa, Bolsonaro declarou que “nunca discutiu golpe com ninguém”. Segundo o ex-presidente, todas as medidas tomadas durante seu governo foram feitas “dentro das quatro linhas da Constituição”.

Fonte: Agência Brasil

Já segue o macuxi nas redes sociais? Acompanhe todas as notícias em nosso Instagram, Twitter, Facebook, Telegram e também no Tiktok