Comerciante preso por posse irregular de arma em Pacaraima

Pacaraima: Comerciante é preso por posse irregular de arma de fogo

Na última terça-feira, M.S.A., de 32 anos, foi detido em flagrante por posse irregular de arma de fogo em seu estabelecimento comercial localizado na comunidade indígena do Contão, em Pacaraima.

Detenção em meio à comunidade indígena

A prisão do comerciante aconteceu de forma surpreendente, gerando grande comoção entre os moradores da região. A Polícia Civil de Roraima (PCRR) agiu rapidamente após receber uma denúncia anônima sobre a posse ilegal de armas no estabelecimento, resultando na prisão em flagrante de M.S.A.

Arma de fogo apreendida

Além da detenção do comerciante, a PCRR também apreendeu a arma de fogo encontrada no local. A posse irregular de armas é uma infração grave prevista no Estatuto do Desarmamento, podendo resultar em penalidades severas para os infratores.

A polícia ainda investiga a origem e a finalidade do armamento encontrado no estabelecimento de M.S.A., buscando garantir a segurança da comunidade indígena e prevenir possíveis crimes relacionados ao uso indevido de armas de fogo.

Impacto na comunidade

A prisão do comerciante por posse irregular de arma de fogo teve repercussão imediata na comunidade do Contão. Os moradores expressaram preocupação com a presença de armas ilegais em estabelecimentos comerciais locais, destacando a importância do trabalho policial para coibir essas práticas.

A PCRR reforçou seu compromisso com a segurança pública e a integridade da população, enfatizando a importância da colaboração da comunidade na denúncia de atividades criminosas e ilegais que possam representar riscos para todos.

Investigação em andamento

As investigações sobre o caso continuam em andamento, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes relacionados à posse irregular de arma de fogo pelo comerciante detido. A PCRR trabalha incansavelmente para garantir a segurança e a tranquilidade da região de Pacaraima.

Diante do ocorrido, a comunidade indígena e os órgãos de segurança pública permanecem vigilantes e atentos a qualquer atividade suspeita que possa comprometer a ordem e a paz locais.

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