CPI da Grilagem de Terras: Jorge Everton aponta nomeação de investigada como “descabida e ilegal”
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Grilagem de Terras, presidida por Jorge Everton, está prestes a retomar os trabalhos na próxima segunda-feira, dia 19, às 15h. O presidente da CPI tem se manifestado de forma contundente sobre a nomeação de uma investigada para um cargo público, classificando-a como “descabida e ilegal”.
Novas oitivas previstas
Após um período de recesso, a CPI da Grilagem de Terras volta com força total, com a realização de novas oitivas previstas para esclarecer os casos de desvio de terras e irregularidades fundiárias que vêm sendo investigados. A expectativa é de que os depoimentos tragam à tona informações cruciais para o andamento das investigações.
Posicionamento de Jorge Everton
O presidente da CPI, Jorge Everton, tem se posicionado de forma firme diante das recentes nomeações de pessoas envolvidas em investigações para cargos públicos. Segundo ele, a nomeação de uma investigada para um cargo de confiança é não apenas inadequada, mas também ilegal, podendo comprometer a imparcialidade e a transparência das investigações em curso.
Jorge Everton ressaltou a importância de manter a integridade e a seriedade da CPI da Grilagem de Terras, garantindo que todas as medidas necessárias serão tomadas para preservar a lisura do processo de apuração dos fatos.
Diante das críticas e questionamentos em relação à nomeação da investigada, o presidente da CPI reafirmou o compromisso com a verdade e a justiça, assegurando que os trabalhos serão conduzidos de forma técnica e imparcial, visando a elucidar os casos de grilagem de terras que têm prejudicado a população.
A sociedade aguarda ansiosamente por novos desdobramentos da CPI da Grilagem de Terras, na expectativa de que a busca por justiça e transparência prevaleça, contribuindo para a punição dos responsáveis e a proteção dos direitos dos cidadãos.
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