Líderes mundiais repudiam tentativa de assassinato contra Trump

Líderes mundiais condenam tentativa de assassinato de Trump

Trump é alvo de tentativa de assassinato durante comício na Pensilvânia

No último sábado (13/07), o ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano, Donald Trump, foi alvo de uma tentativa de assassinato durante um comício no estado da Pensilvânia. O ataque resultou em ferimentos na orelha de Trump, na morte de um assessor e no estado crítico de outras duas pessoas. O suposto atirador, que estava em um telhado próximo ao local do evento, foi posteriormente morto a tiros pelo Serviço Secreto.

Líderes mundiais se manifestam sobre o ocorrido

Após o atentado, diversos líderes mundiais se manifestaram, condenando veementemente a violência e expressando solidariedade a Trump. O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que “todos devem condenar” a tentativa de assassinato, destacando a importância de repudiar atos dessa natureza para preservar a democracia no país.

O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva classificou o ataque como “inaceitável”, enfatizando a necessidade de rejeitar a violência política. O chanceler federal alemão, Olaf Scholz, desejou uma rápida recuperação a Trump e alertou para os perigos que atos violentos representam para a democracia.

Manifestações de líderes de outros países

O presidente argentino Javier Milei atribuiu a tentativa de assassinato a uma suposta ação da “esquerda internacional”, enquanto o presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador condenou a violência como irracional e desumana. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reiteraram a importância de rejeitar a violência política em todas as circunstâncias.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, expressou consternação com as imagens do comício de Trump, enfatizando que a violência política não tem lugar nas sociedades contemporâneas. O presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o presidente ucraniano Volodimir Zelenski também se solidarizaram com Trump e desejaram sua recuperação.

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